O Brasil tem como sua matriz energética as hidrelétricas. São fontes limpas de energia, pois não geram poluição atmosférica. Mas por outro lado, já imaginou o impacto ambiental causado nos ecossistemas para se obter uma? Pois, é. O país fica, neste caso, livre de poluição, mas perde sua vegetação nativa, cujas espécies que ainda se encontram em estudos são totalmente alagadas, sem contar com a fauna que perde seu habitat, embora haja um trabalho de resgate das espécies que são levadas para uma triagem, passam por um monitoramento e depois são introduzidas em outros locais com a mesma vegetação.
É preciso repensar. Até quando teremos cursos volumosos e caudalosos de rios para se garantir tal energia? Nascentes estão secando cada vez mais, o volume das águas estão reduzindo cada vez mais.
Investir em novas fontes energéticas limpas é o que precisamos fazer. Não se pode ficar apenas em projetos de energia eólica, de energia solar e até de energia nuclear. A geração dessas energias deve ser instalada em pequenas escalas de forma que possa atender adequamente e eficientemente regiões específicas e de maneira independente. Com isso, a natureza não sofre impactos, cursos de rios não são desviados e novas tecnologias são aplicadas.
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